Cadernos de Geografia
Este blog serve para publicar trabalhos, comentários, fotos e outros testemunhos de quem comigo trabalha todos os dias. Assim como de quem queira colaborar connosco! Contamos com a vossa participação!
28
Jul 15

Estes trabalhos não foram objeto de qualquer correção!
Foram divulgados tal e qual como foram entregues pelos seus autores.

O mérito (se for caso disso) é exclusivo deles!

(Trabalhos do ano letivo de 2014/2015)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

27
Jul 15

Estes trabalhos não foram objeto de qualquer correção!

Foram divulgados tal e qual como foram entregues pelos seus autores.

O mérito (se for caso disso) é exclusivo deles!

(Trabalhos do ano letivo de 2014/2015)

 

 

 

 

 

 

publicado por Mäyjo às 07:08
12
Jul 15

Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!

Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).

O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!

(Trabalho do ano letivo de 2014/2015)

 

 

 

publicado por Mäyjo às 09:08
12
Out 11

O presidente egípcio, Hosni Mubarak,
pediu aos cristãos e muçulmanos para que se unam e cerrem fileiras para
enfrentar as forças do terrorismo após o ataque neste sábado a uma igreja na
Alexandria, que matou 21 pessoas.

O chefe de Estado egípcio apelou à união contra as forças do
terrorismo e contra aqueles que querem prejudicar a segurança interna, a
estabilidade e a unidade. Mubarak também pediu para acelerar a investigação
para descobrir quem esteve por trás da explosão que matou 21 pessoas e feriu
outras 43.

O Papa Bento XVI pediu aos líderes mundiais para defenderem os
cristãos contra a intolerância religiosa, após o atentado a uma igreja na
Alexandria ter morto 21 pessoas. Bento XVI proferiu este apelo durante a missa
do Dia do Ano Novo na Basílica de São Pedro, em que também foi comemorado o Dia
Mundial da Paz.

O apelo ocorreu horas depois de um ataque a uma igreja copta em
Alexandria, no Norte do Egipto, que vitimou 21 pessoas.

Os coptas são a maior comunidade cristã no Oriente Médio, que
representa entre seis a dez por cento dos 80 milhões de egípcios.

 

Sábado, 01 Janeiro 2011

 

Fonte: voanews.com

 

Comentário: Eu penso que cada pessoa é livre e penso que
cada um tem que seguir a religião com que fomos criados, só por causa de uma
religião andar a matar pessoas, acho que isso não está certo, porque muitas
pessoas estão a morrer devido a conflitos religiosos.

 

Trabalho feito por: Marta Reis nº18 8º4

publicado por Mäyjo às 17:47
11
Out 11

As diferenças no modo de vida entre os americanos nativos e colonos
europeus foram um fator importante que contribui para a tensão que levou à
guerra brutal entre as duas culturas. Os mal-entendidos ao longo de um vasto
leque de temas dos tratados de direitos humanos básicos são comuns, levando a
alta tensão e desconfiança entre os nativos e colonos. crueldade Europeia, bem
como as diversas vantagens que tinham sobre tribos indígenas americanas,
resultou em uma sangrenta extermínio de muitas tribos nativas americanas e
culturas.


As diferenças no modo de vida entre os americanos nativos
e colonos europeus foram um fator importante que contribui para a tensão que
levou à guerra brutal entre as duas culturas. Os mal-entendidos ao longo de um
vasto leque de temas dos tratados de direitos humanos básicos são comuns,
levando a alta tensão e desconfiança entre os nativos e colonos. crueldade
Europeia, bem como as diversas vantagens que tinham sobre tribos indígenas
americanas, resultou em uma sangrenta extermínio de muitas tribos nativas
americanas e culturas.


O principal fator que contribuiu para a tensão entre
tribos americanas estabelecidas e entrantes colonos europeus, principalmente
Inglês, foi a diferença de cultura. Colonos realizada uma sociedade predominantemente
agrícola e, portanto, necessárias grandes parcelas de terra. Como esta terra
foi "concedida" a eles, os colonos não via nenhum problema ético com
a criação de cercas, onde quer que bem entendesse, sem se preocupar em recolher
os acordos de moradores que já era dono da terra. Além disso, os colonos
dependia de seus cultivos, para sobreviver, isso compromete em terreno não eram
uma opção para eles. Ironicamente, nem todos acabam tendo o máximo proveito da
terra que ganhou, mas isso não vem ao caso. Além disso, os colonos não
reconhecem plenamente a necessidade de a terra por parte dos nativos - que era
suposto que eles eram os caçadores e não teria necessidade de hectares em acres
apenas para caçar animais. Isso reforçou a justificação dos colonos para a
apreensão dos nativos americanos. No entanto, isso obviamente não era verdade,
como quando os colonos cancelou a grande quantidade de terra de árvores e
arbustos, a vida selvagem foi com ele, tornando os alimentos mais escassos para
a caça nativos.


Razões para a guerra entre as duas culturas também incluiu
a diferença em suas crenças. Por lei europeia, os novos colonos Inglês tinha
"o direito" de possuir a terra que se estabeleceram no dado a eles no
âmbito do sistema Headwright. Isto, obviamente, não estava de acordo com os
americanos nativos, que vivia em suas terras há milhares de anos e agora vê-lo
sendo tirado do meio deles sem justa causa. Além disso, os colonos viam os
índios como selvagens e sub-humanas e, portanto, não considerou matá-los tão
pesadamente quanto eles iriam matar outro inglês. Eles também se recusaram a
reconhecer as tribos como o direito de procriar, e, portanto, não conceder-lhes
os direitos humanos básicos ou de guerra, tais como a preservação das mulheres
e das crianças ou o aprisionamento de inimigos derrotados.



Guilherme Neves e Rute Santos, ano 8º  turma 3

publicado por Mäyjo às 17:46
09
Out 11

Os enfrentamentos entre os dois países deixaram cinco mortos


 
Um oficial do exército de Israel de alta patente morreu nesta terça-feira em enfrentamentos entre tropas libanesas e israelenses na fronteira entre os dois países, confirmaram fontes militares israelenses. A vítima foi identificada como o tenente-coronel Dov Harari, de 45 anos, comandante de batalhão. Um outro soldado israelense teria saído ferido no incidente, segundo o exército.
Israel diariamente bombardeia e mata milhares de civis inocentes em diversos países do Oriente Médio, e agora fazem todo esse alarde por causa de dois oficiais? Israel, assim com os EUA, são os países terroristas responsáveis pelas principais guerras que existem na atualidade.

Os enfrentamentos entre tropas israelenses e o exército libanês eclodiram logo após o meio-dia local (06h00 de Brasília), perto do 'kibutz' Misgav Am, na parte mais ao norte da fronteira israelense. Autoridades de Beirute disseram que dois soldados libaneses e um jornalista também foram mortos no fogo cruzado. O chefe do comando norte do exército israelense disse que os militares foram surpreendidos em uma emboscada "premeditada" orquestrada por soldados israelenses.

— Estamos falando de um incidente muito grave no qual dois comandantes foram atingidos — disse o major-general Gadi Eisenkot a jornalistas na cidade de Kiryat Shmona, na fronteira norte.

— Houve uma emboscada premeditada por um esquadrão de atiradores, que disparou contra os comandantes, que estavam perto de um posto (militar), claramente localizado dentro do nosso território— relatou o oficial.

— Este é o incidente mais grave desde a segunda Guerra do Líbano (em 2006) e (são) nossas primeiras baixas nos últimos quatro anos — acrescentou, admitindo que a resposta israelense ao exército libanês havia sido "muito dura".

Eisenkot disse acreditar que este foi "um incidente isolado" e admitiu que o exército não tinha informações sobe quem estaria por trás do fato. O ataque sangrento provocou a condenação da cúpula política israelense.

— Eu considero o governo libanês diretamente responsável por esta violenta provocação contra Israel — disse o premier, Benjamin Netanyahu, em um
comunicado.

Segundo o premier, Israel respondeu e responderá vigorosamente no futuro a qualquer tentativa de perturbar a calma em nossa fronteira norte, ferir
moradores do norte ou os soldados que os defendem. O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, também fez um alerta ao governo de Beirute.

— O ministro da Defesa Barak alerta o governo libanês contra as provocações continuadas às Forças de Defesa Israelenses, como têm feito ultimamente as tropas libanesas, e pede que investiguem quem está por trás do ataque assassino realizado hoje — disse o ministro, segundo informações de seu gabinete.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas fará consultas a portas fechadas, nesta terça-feira, sobre os intensos conflitos entre as forças dos dois países, informou uma fonte diplomática. A fonte, que pediu para não ser identificada, disse que o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, que preside nesta terça a entidade de 15 membros, anunciará a reunião em breve. Os enfrentamentos, nos quais militares israelenses e libaneses trocaram tiros no setor da fronteira mais ao norte, deixaram cinco mortos - três soldados libaneses, um jornalista e um oficial israelense -, segundo fontes de ambas as partes.

 

8º1 , nºs 2 e 4

publicado por Mäyjo às 17:42
08
Out 11

Confronto
entre índios e delegado deixa cinco feridos no Maranhão

 

 

 

 Os Índios da
etnia Guajajara balearam um delegado durante confronto na rodovia federal que
passa dentro da reserva indígena próximo a Barra do Corda (456 km de São Luiz). Quatro
índios também ficaram feridos.



Segundo nota do site do governo do Maranhão, armados com facões e espingardas,
o grupo indígena da aldeia Canabrava fazia um 'pedágio' na BR-226. O delegado
Edmar Cavalcanti foi impedido de passar com sua moto pelo trecho. Houve troca
de tiros. Cavalcanti foi atingido por quatro disparos --dois nas pernas, um no
braço e um no tórax. Quatro índios foram baleados pelo delegado.



Além dos disparos, o delegado teve um dedo de uma das mãos decepado pelo grupo.



Todos os feridos foram levados para um hospital em Presidente Dutra, cidade
próxima à aldeia. O delegado foi transferido para um hospital em Imperatriz
devido a gravidade dos ferimentos.



A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão enviou reforço policial para a
região.  

 

 

 

João 8º3



publicado por Mäyjo às 17:40
07
Out 11

CONFRONTOS
RELIGIOSOS E ÉTNICOS ENTRE OS NIGERIANOS E OS MUÇULMANOS  

 

Cerca de 500 pessoas foram mortas, este fim-de-semana, em confrontos religiosos e étnicos na cidade de Jos, na Nigéria, noticia a BBC.

De acordo com as autoridades, um grupo de muçulmanos da etnia Hausa-Fulani armados com catanas invadiu no sábado três aldeias cristãs «atacando as populações indiscriminadamente». Mulheres e crianças foram as principais vítimas do confronto religioso.

A matança deste fim-de-semana foi uma resposta aos ataques ocorridos em Janeiro naquela região e que causaram centenas de mortos entre as duas etnias, conhecidas por manterem uma longa história de confrontos.

A aldeia mais destruída é a de Zot, registando-se dezenas de vítimas mortais e centenas de casas incendiadas. Em declarações à Reuters um residente recorda que «os tiros foram disparados apenas para atrair as pessoas para fora de casa, onde foram esquartejadas com catanas», disse Peter Jang.

O caos lançado em toda a região fez com que o presidente interino nigeriano decretasse o estado de alerta máximo em vários estados da zona central do país, tendo sido mobilizadas todas as forças de segurança de Plauteu para impedir novos confrontos.


93 detidos

Entretanto, as autoridades anunciaram ter já detido 93 pessoas devido ao massacre. 19 foram detidos em Fulani e 74 em Mangu.

A polícia acrescentou ainda que foram apreendidas diversas armas «sofisticadas

 

 

 

Isângela Andrade nº9 Patrícia Carvalheira nº16

publicado por Mäyjo às 17:38
06
Out 11

Cristãos são os mais perseguidos no mundo

Leonardo Meira

Da Redação

 

Montagem sobre fotos / Arquivo




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




Manifestantes pedem fim da morte de cristãos
inocentes. Mapa indica os países do globo em que perseguição é mais agressiva

Os cristãos são o grupo religioso mais
discriminado no mundo e o que mais sofre com a recorrente violação do direito à
liberdade religiosa e de crença.



"Mais de 200 milhões desses, pertencentes a confissões diversas,
encontram-se em situações de dificuldade, devido às estruturas legais e
culturais que lhes discriminam", disse o secretário do Pontifício
Conselho Justiça e Paz
, Dom Mario Toso, na
qualidade de líder da Delegação da Santa Sé, durante a Conferência de Alto Nível sobre
Tolerância e Não Discriminação
,
promovida pela Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) em Astana, no Cazaquistão, entre os dias 29 e 30 de junho desse ano.



Durante o recente encontro com a Cúria Romana para
apresentar votos de Feliz Natal
, o Papa
também foi enfático ao abordar o problema: "Na situação atual, os cristãos
são a minoria mais oprimida e atormentada", ressaltou.



Segundo dados da agência missionária de notícias Fides, vinculada à Congregação
para a Evangelização dos Povos
, cerca de
75% das perseguições registradas por motivos religiosos têm como alvo os
cristãos.



As motivações para a perseguição são as mais diversas e variam de país para
país. Naqueles onde a maioria religiosa é pertencente a outro credo, comumente
o islamismo, o ódio religioso é a causa mais acentuada, como nos casos do
Iraque e Paquistão, por exemplo. Já as razões políticas estão presentes
especialmente em países que adotam regimes esquerdistas, como a China e a
Coreia do Norte, onde as comunidades cristãs já foram praticamente extintas.



"Na Coreia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de
extermínio da comunidade cristã. Neste momento, a Igreja não tem clero, a prática
do culto é impossível e a comunidade católica não excede 200 fiéis",
segundo dados da agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo.



Na próxima semana, confira uma
reportagem especial sobre o que a Doutrina da Igreja ensina sobre liberdade religiosa
.



Leia outras reportagens da série

.: Liberdade
religiosa continua sendo violada no mundo






Cenário mundial



Os dados
da última edição do Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo
 – elaborado pela Associação
Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) – elencam ao menos 21 países com "graves restrições e/ou muitos
episódios de intolerância social ou legal relativamente à religião: Arábia
Saudita, Bangladesh, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Eritreia, Iêmen,
Índia, Irã, Iraque, Laos, Maldivas, Myanmar (antiga Birmânia), Nigéria,
Paquistão, Somália, Sudão, Uzbequistão e Vietnã".



Nas Américas, os problemas estão mais focados no embate político
entre iniciativas governamentais/estatais e as demandas da hierarquia católica,
pois há cada vez mais iniciativas que não reconhecem as ligações
histórico-culturais entre o catolicismo e a maioria das nações da região. Aí
entram as estratégias para legalizar amplamente o aborto e reconhecer
legalmente a união civil entre casais do mesmo sexo, por exemplo. Também há o
problema do assassinato de muitos padres católicos, especialmente no Brasil e
na Colômbia, embora também haja episódios registrados no México e outros
países.



Na África há dois cenários distintos. No Norte e
Oriente Médio
, o grupo de países com maioria muçulmana apresenta problemas,
motivados especialmente por políticas, legislações e mentalidade hostis
generalizadas entre a maioria dos habitantes. Nesse sentido, os cidadãos plenos
de direitos são aqueles que professam a religião dominante. Já as minorias, na
melhor das hipóteses, são toleradas ou consideradas um perigo para a
estabilidade social. Iraque, Irã, Arábia Saudita e Iêmen são os países em que o
cenário de restrição da liberdade religiosa é mais preocupante. Enquanto
isso, no Centro e no Sul, com raras exceções, a situação não
apresenta problemas particulares. A maioria dos conflitos que geram situações
trágicas surge devido a causas econômicas, morais e políticas.



Na Ásia, as diferentes condições religiosas, políticas e étnicas
também produzem contextos distintos. Na região Oriental,além da
proximidade física, os países também partilham da mesma base ideológica. A
liberdade religiosa limitada acontece não devido à maioria religiosa
intolerante, mas porque todos são regimes inspirados na escola de pensamento
comunista, como, por exemplo, China, Laos, Mianmar e a República Popular
Democrática da Coreia. Já o Centro e o Sul apresentam
problemas com diferentes graus de variedade, tanto no que diz respeito à
liberdade religiosa quanto aos direitos humanos, como é o caso do Uzbequistão,
Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Turcomenistão. Os países da região que
apresentam com mais intensidade uma crescente violência com base religiosa e
étnica são Bangladesh, Paquistão e Índia.



Na Europa, mais propriamente na região Ocidental,há
situações semelhantes que derivam de problemas causados pela imigração islâmica
e, também, da mentalidade secularista que se manifesta através de atitudes
anticristãs, provenientes até mesmo de instituições europeias. Podem ser
destacados os recentes casos da Espanha – o secularismo agressivo resulta em
leis que questionam a presença de símbolos religiosos em locais e edifícios
públicos, e há também as polêmicas aulas de "Educação para a Cidadania",
a Lei dos Cultos e a sobre objeção de consciência –, Bélgica – incluindo buscas
na sede da Conferência Episcopal – e Itália – uma sentença da Corte Europeia
dos Direitos Humanos proibiu a exibição de crucifixos na sala de aula, mas o
governo italiano recorreu. Por outro lado, o cenário de secularismo tem se
abrandado na França, a situação é tranquila e melhora na Hungria, Grécia e
Rússia

 

 

 

 

 

 

Índios perseguidos e mortos no Sul da Colômbia

 

Um
grupo de dez elementos da etnia awá que estavam em fuga depois da precedente
chacina foram perseguidos, sequestrados e mortos, disse o governador do
departamento de Nariño, Antonio Navarro Wolf, aos jornalistas, informado dos
factos por naturais do lugar. 



O
presidente da Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC), Luis Evelies,
coincidiu nas informações e no número de vítimas. 



A chacina
foi quarta-feira ao nascer do dia na localidade de Guangarial, municipalidade
de Ricaurte. Ocorreu numa casa já referenciada, cujo proprietário é conhecido.
A ONIC apontou o dedo às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC),
muito activas na região. 



O
ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, a caminho de Pasto, a sede
administrativa da zona, disse aos jornalistas que aparentemente os índios foram
mortos “por não terem avisado as FARC da presença de soldados na zona”. A
guerrilha não fez qualquer comentário. 



Foi o
segundo massacre desde o dia 4 de Fevereiro, tragédia de que os rebeldes foram
também acusados. Dezassete indígenas igualmente da etnia awá foram torturados e
mortos com armas brancas num lugar recuado de Nariño. O motivo terá sido o
mesmo: alegada cumplicidade com as forças armadas. 



A
Colômbia é um dos países da América Latina onde as comunidades indígenas estão
mais desprotegidas. O único diploma internacional de relevo que Bogotá assinou
foi o Convénio 169 da Organização Internacional do Trabalho, que garante os
direitos territoriais, sociais, culturais e económicos das comunidades
originárias, uma regulamentação que é acusada de não cumprir. Mas o país não é
signatário da Declaração das Nações Unidas sobre Povos Indígenas, que limita as
operações militares nas áreas aborígenes. 



Entre os
44,6 milhões de habitantes do país, 1,6 são indígenas, apanhados no fogo da
guerra às FARC. O conflito mata um nativo em cada 53 horas. Se tivesse aderido
ao diploma, Bogotá teria de suspender as operações ou pelo menos de falar com
as tribos. Foi este um dos contextos da revolta indígena de há quatro meses. 

 

Milanka

publicado por Mäyjo às 17:37
05
Out 11

Cerca de 40 morrem em conflitos religiosos na Índia


  
  
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
  
  
  
 
  
 

  Estabelecimentos muçulmanos
  foram queimados

Cerca de quarenta pessoas já morreram nos conflitos
  entre muçulmanos e hindus, que estão ocorrendo na Estado de Gujarat, no oeste
  da Índia.

 

  Na cidade de Ahmedabad, 22 muçulmanos foram queimados vivos quando a casa em
  que eles estavam foi incendiada por hindus. A polícia local, por sua vez,
  confirmou ter matado outras seis pessoas na tentativa de restaurar a ordem.

 

  Várias partes da cidade foram devastadas por dezenas de hindus, que
  destruíram lojas, veículos e casas.

 

  Em todo o Estado de Gujarat, as autoridades disseram que outras 14 pessoas
  morreram. Pelo menos 700

pessoas já foram presas em Gujarat. 

 

                                   Fonte: BBC BRASIL.com 

                                   Data: 28 de fevereiro, 2002 - Publicado às 16h42 GMT

 

DE: Elisa e Patrícia 8.º5

publicado por Mäyjo às 17:36
Julho 2017
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